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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

sábado, 27 de janeiro de 2018

PRECONCEITO NA INTERNET É CRIME


*Podemos também  definir de Ciberbullying

Pessoas com algum tipo de deficiência podem se aposentar mais cedo?



       Para quem  ler meu  blog  e tem  alguma deficiência  e pretende se aposentar ,este artigo vai explicar bem  como deve ser proceder  e a idade minima permitida  para entrar  com o processo.Tire suas dúvidas  aqui
Fabiane E Rocha
Psicóloga
pessoas com algum tipo de deficiência podem se aposentar mais cedo?: As pessoas que possuem alguma deficiência conseguem se aposentar mais cedo e com o valor maior. Esta proteção previdenciária alcança, inclusive, a pessoa...



terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Organização Internacional do Trabalho-Cartilha -Direito das Pessoas com Deficiência -Voltada para empresas

Em parceria com o governo brasileiro, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Rede Brasil do Pacto Global lançaram a tradução em português de uma cartilha sobre os direitos das pessoas com deficiência. Voltada para empresas, publicação tem por objetivo instruir gestores do setor privado sobre como respeitar e apoiar esse público de trabalhadores, clientes e fornecedores.
Em parceria com o governo brasileiro, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Rede Brasil do Pacto Global lançaram a tradução em português de uma cartilha sobre os direitos das pessoas com deficiência. Voltada para empresas, publicação tem por objetivo instruir gestores do setor privado sobre como respeitar e apoiar esse público de trabalhadores, clientes e fornecedores.
A produção do material em língua portuguesa teve o apoio do Ministério Público do Trabalho do Brasil e da Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O documento mostra como é possível melhorar a competitividade e a sustentabilidade das empresas quando instituições realizam ações alinhadas às convenções e estruturas da ONU sobre o tema.
O guia é o resultado de um esforço colaborativo internacional realizado durante cerca de 12 meses. Entre os instrumentos e princípios norteadores da publicação, estão a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, os Princípios do Pacto Global da ONU, os Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos e a Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho.
O Guia para empresas sobre os direitos das pessoas com deficiência está disponível gratuitamente e em meio virtual. Acesse clicando aqui.


Matricula Escolar :Negar matrícula de Pessoas com Deficiência é CRIME....


Empregabilidade:problemas de entrosamento


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Comunicação Indireta é uma forma de PRECONCEITO


Trabalho intermitente ameaça pessoas com deficiência O que muda com a reforma trabalhista?



        Eis um Link  muito importante  a ser lido por nós que  estamos na eterna busca  de vagas  de emprego para Pessoas  com deficiência ,não podemos deixar isso acontecer ,já não tem vagas  e ainda  querem tornar  a situação pior que já está !!!
Não podemos aceitar isso, não é verdade?!


http://folha.com/no1950260

Fabiane Esperança Rocha
Psicóloga
CRP:03633-3

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ter uma criança com Deficiência como aluno não é um peso...


Contratação de pessoas com deficiência: diversidade é o novo mindset

  

       
           A diversidade é o tema de 2018! Acabou de ser publicado um relatório do LinkedIn com as principais tendências para o recrutamento em 2018. É o Global Recruiting Trends 2018 do LinkedIn Talent Solutions. E ele traz boas notícias!
Entre elas, quero destacar que a diversidade é o novo mindset. 78% dos profissionais de RH disseram que a diversidade é a principal tendência para a contratação de novos colaboradores. Setenta e oito! Isso mesmo!
Parece que nesse ano vamos sair do discurso para a ação! Será?
Acredito que sim, especialmente quando analisamos as principais razões apontadas pelos profissionais de RH a buscarem a diversidade no ambiente de trabalho. Veja:
Melhorar a cultura organizacional
De novo, 78% dos entrevistados afirmaram que a diversidade contribui para um ambiente de trabalho melhor. As diferenças de cultura, etnia, sexo, idade, gênero, deficiência, entre outras, tornam o ambiente mais humanizado, permite trocas mais ricas, aprendizado etc., etc., etc.
Representar melhor seus consumidores
Óbvio! Não foram todos (49% dos entrevistados afirmaram isso), mas cada vez mais as pessoas estão percebendo que uma equipe mais diversificada permite uma melhor identificação com seus consumidores e clientes – que também são diversos.
Lá atrás, nos primórdios do ano 2000 quando a i.Social estava dando seus primeiros passos, lembro de uma reunião que tive com o diretor geral do Grupo Pão de Açúcar. Quando ele olhou para a Andrea Schwarz (CEO da i.Social) na cadeira de rodas, disse logo de cara: “nossas lojas estão abertas ao público geral, mas não faço ideia de como estamos atendendo nossos clientes com necessidades especiais… vocês podem me ajudar a melhorar isso”. Fomos contratados para treinar todos os funcionários das lojas para atender clientes idosos e com deficiência.
Melhorar a performance da companhia
Para mim, esse é o ponto mais importante! Nada menos que 62% dos entrevistados já enxergam que a diversidade ajuda a empresa a conquistar melhores resultados! Esse ponto é muito importante porque as empresas são movidas pelo lucro. Essa é a lógica capitalista e não há nada de errado nisso.
É importante perceber que as empresas mais diversificadas oferecem um ambiente de trabalho mais saudável, se comunicam melhor com seus consumidores e performam com mais qualidade. Ao final, os resultados financeiros aparecem naturalmente. Por que não, então, lucrar e ainda oferecer igualdade de oportunidades para todos?
O desafio é metrificar esses resultados que o investimento na diversidade traz para a empresa e para os seus funcionários. Com isso, mais claramente sairemos, de fato, do discurso para a ação, pois trará argumentos concretos para a alta liderança.
As boas práticas de inclusão e diversidade devem, idealmente, começar “do topo” para que possam servir de exemplo e inspiração para todos os demais setores de uma empresa. A alta liderança tem um papel de importante valor nesse processo, pois os líderes, gestores e donos de empresas são o reflexo da cultura organizacional e das políticas de melhoria na qualidade de vida de colaboradores como um todo!
i.Social é uma consultoria com foco na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Há quase 20 anos desenvolvemos programas de inclusão de empresas de diversos tamanhos e segmentos e já auxiliamos a contratação de mais de 15.000 profissionais com deficiência em todo o país. Saiba mais sobre nosso trabalho em nosso site: isocial.com.br

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Autismo -Transtorno de Processo Sensorial


O que é Mobilidade Reduzida?


O estranhamento causado pela deficiência: a mídia e o preconceito

O estranhamento causado pela deficiência: a mídia e o preconceito: 'Vivemos atualmente uma hiperexposição do corpo como produto, algo passível de elaboração e reconstrução, tendo como referência uma cartografia corporal... O estranhamento causado pela deficiência

Quem devemos procurar quando os direitos da pessoa com deficiência são violados?

Quem devemos procurar quando os direitos da pessoa com deficiência são violados?: Vamos iniciar pelo dever garantido por lei de comunicar qualquer espécie de violação de direitos da pessoa com deficiência. A Lei Brasileira de Inclusão...




Este é um texto que considero  importante  que  todos leiam  para  estarem por dentro dos seus direitos!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Curiosidades !!!


VOCÊ SABIA?!


"0 PENSAMENTO É A INCLUSÃO DO SER HUMANO EM SEU PRÓPRIO CICLO SOCIAL"


INFANTILIZAÇÃO COM A PESSOA COM DEFICIÊNCIA,ISSO É HUMILHANTE


Deficiência não aparente, o que fazer?

Deficiência não aparente, o que fazer?: Ter uma deficiência aparente já não é fácil, imagina quando essa deficiência não aparece. Lamentavelmente a sociedade brasileira só enxerga a deficiência...

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Igualdade no trabalho é Prioridade


Pesquisa da i.Social comprova qualificação das pessoas com deficiência, ratifica o papel fundamental da lei de cotas e destaca a busca por salários compatíveis, bons planos de carreira e pacotes atrativos de benefícios. Estudo mostra que altas lideranças de empresas e profissionais de RH priorizam apenas acessibilidade e projeto de inclusão, itens que são obrigatórios no mundo corporativo atual. Cenário divergente reduz a qualidade das vagas oferecidas aos profissionais com deficiência e gera perda constante de dinheiro.
Luiz Alexandre Souza Ventura
11 Janeiro 2018 | 13h58



Acessibilidade, ambiente de trabalho sensibilizado e um projeto de inclusão muito bem estruturado são fundamentais para qualquer empresa. No atual cenário corporativo, oferecer recursos acessíveis, combater todos os tipos de preconceito, compreender a importância da diversidade e dialogar com os colaboradores têm influência direta no desempenho da companhia.
No que diz respeito à contratação de pessoas com deficiência, mesmo com o amplo acesso a informações sobre o assunto e a presença cada vez maior de consultores especializados, empresas ainda insistem nos mesmos erros e priorizam o cumprimento da Lei nº 8.213/1991, chamada de lei de cotas, sem considerar o que realmente buscam os profissionais com deficiência no momento de escolher um emprego.
Estudo conduzido pela i.Social comprovou que essa divergência resulta na baixa qualidade das vagas oferecidas às pessoas com deficiência, na rotatividade de funcionários, no desequilíbrio no ambiente de trabalho e, por consequência, na perda constante de dinheiro.Parte inferior do formulário
“Há falta de diálogo e de informação dentro das empresas, que contratam apenas para cumprir cota e não se preocupam com o pós-contratação. Essas empresas não conversam com seus colaboradores e não sabem que eles querem”, afirma Jaques Haber, sócio fundador da i.Social.
Os pesquisadores fizeram 2.448 entrevistas, em setembro de 2017, com representantes dos três públicos considerados fundamentais para o processo de inclusão (1.091 pessoas com deficiência, 1.240 de profissionais de RH e 117 de líderes de empresas).

 

O que as pessoas com deficiência buscam no mercado de trabalho? Imagem: Reprodução

“Perguntamos sobre os itens mais importantes para atrair profissionais com deficiência ao emprego”, explica Haber. “As pessoas com deficiência destacaram salário, plano de carreira e pacote de benefícios, ou seja, uma boa oportunidade, o mesmo que qualquer profissional pretende, com ou sem deficiência. São esses os diferenciais que todos buscam”, diz.
“Quando fizemos a mesma pergunta aos profissionais de recursos humanos e às altas lideranças das companhias, a percepção foi totalmente diferente, com prioridade para acessibilidade, ambiente de trabalho sensibilizado a colaboradores com deficiência e um programa estruturado de inclusão”, ressalta o especialista. “Salário, plano de carreira e benefícios não foram citados”, comenta.
Segundo Haber, a principal reclamação das pessoas com deficiência que buscam emprego é sobre a qualidade das oportunidades oferecidas, o que confirma o cenário encontrado pela pesquisa.

 
Andrea Schwarz e Jaques Haber comandam a i.Social. Imagem: Divulgação

ESCOLARIDADE – Um dado que merece destaque no estudo é o nível de escolaridade dos entrevistados. “O conceito de que pessoas com deficiência são desqualificadas foi derrubado. Entre aquelas que responderam, 57% estão em alguma etapa do terceiro grau, com ensino superior completo ou até mestrado em conclusão”, ressalta o consultor.
QUALIFICAÇÃO – As reclamações das empresas sobre a qualificação das pessoas com deficiência que surgem como interessadas nas vagas oferecidas, diz Jaques Haber, têm base na própria estratégia da companhia para a contratação desses profissionais, com interesse apenas no preenchimento da cota, e a oferta de posições com baixos salários ou muito inferiores aos objetivos do profissional.
“É a avaliação pelo custo, para cumprir a lei, mas gastando pouco, ou o mínimo possível, o que tem reflexo nas vagas oferecidas, mais baratas para a empresa, que pagam menos e têm pouca atratividade. Sendo assim, o RH mantém contato com candidatos menos qualificados, porque são eles que aceitam essas vagas, mas se relaciona pouco com pessoas com deficiência que poderiam ocupar posições mais fortes na companhia”, diz Haber.



Conceito de que pessoas com deficiência são desqualificadas foi derrubado. Imagem: Reprodução

COTAS – Quase 90% dos profissionais de RH ouvidos pela i.Social confirmaram que contratam pessoas com deficiência para cumprir a lei de cotas. “Isso destaca o papel fundamental dessa lei, que tem sido questionada no processo de inclusão, e mostra como essa legislação ainda é muito necessária, mas também serve de alerta porque a atenção centralizada na deficiência, sem avaliar as qualificações do candidato, resulta na baixa qualidade das vagas oferecidas”.




Por que empresas contratam pessoas com deficiência? Imagem: Reprodução

PRECONCEITO – É fato que pessoas com deficiência enfrentam discriminação no ambiente de trabalho, mas quando isso é questionado abertamente, a tendência é negar sua existência. A pesquisa i.Social obteve informações que constatam situações de preconceito por parte de clientes das empresas entrevistas, também por uma quantidade preocupante de gestores (25%), por líderes e por colegas de trabalho.



Pesquisa constata quantidade preocupante de gestores (25%) que têm preconceito contra pessoas com deficiência. Imagem: Reprodução

BARREIRAS – A percepção sobre os principais impedimentos para a inclusão de pessoas no mercado de trabalho também mostrou divergências no estudo. “Pessoas com deficiência destacam poucas oportunidades, preocupação exclusiva com as cotas e vagas ruins. Para os profissionais de RH, a falta de acessibilidade e a falta de preparo dos gestores, mas os especialistas de recursos humanos também citaram o foco nas cotas, principalmente por imposição da empresa ou dos gestores, que são os ‘donos’ da vaga, como uma barreira”, comenta Jaques Haber.
O QUE FAZER? – A pesquisa mostra que a existência de uma lei punitiva, com multa para quem não cumprir suas determinações, não soluciona a questão por completo, porque alimenta a percepção de que pessoas com deficiência são caras e desqualificadas. “Acredito que vale pensar em uma legislação que estimule essa contratação pelos motivos certos, oferecendo algum benefício, talvez isenção fiscal”, conclui o consultor.
A i.Social vai apresentar o estudo nos treinamentos que ministra para seus clientes e publicará toda a pesquisa, divida em quatro relatórios específicos, em uma página na internet. Além disso, levará o conteúdo para seminários e eventos do setor.